“Adoraria ser repórter de guerra”
Valteno de Oliveira O fazer jornalismo é repleto de escolhas. Escolha do veículo no qual deseja trabalhar, da editoria que pretende escrever e claro, das fontes no ato da reportagem. Escolher o estilo e o seguimento do jornalismo demanda um pouco mais de tempo. No meu caso, o literário foi o que mais me encantou. Fiz especialização em Jornalismo Literário pela ABJL e hoje acho que de fato é o que mais se parece comigo, ou melhor, eu me pareço mais com esse modo de reportar: imergir, sentir, contar com descrições, cheiros e acima de tudo experimentar um jornalismo “romance” cheio de vida real. Bem, não vim aqui para falar de JL – Jornalismo Literário e sim de Jornalismo Investigativo. Este que tem por missão desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento público. Muito difundido por tornar notícias crimes e casos de corrupção. “Jornalismo investigativo num ambiente de escândalos” foi tema de debate no Intermídias – 2º Congresso e Feira Internacional de Comunicação,...