É preciso romper fronteiras

Há tempos o conceito de analfabeto era não saber ler e escrever. Hoje, o entendimento sobre esta palavra é outro. Para ser considerado analfabeto basta não saber, por exemplo: manusear um celular. Isso mesmo, as pessoas que não conseguem dar a devida funcionalidade aos instrumentos tecnológicos podem ser tachadas de “analfos”.

Ser um analfabeto funcional é não deter conhecimentos específicos em determinada área. Como um balconista de uma farmácia que não sabe diferenciar um analgésico de um antialérgico. Além disso, analfabeto funcional na sociedade em que vivemos é não exercer a cidadania ou mesmo, ter o senso crítico para escolher candidatos em uma eleição. Não exercer de maneira coerente o direito de votar.

Nos dois pontos abordados; não ter conhecimentos específicos como também não deter senso crítico pode ser o resultado de uma histórica dominação de poder feita por latifundiários aos proletariados. Afinal, não é interessante para eles deixar o povo saber distinguir “alho de bugalhos”.

Existe uma solução? Claro! E ela está nos livros. Na busca incessante do conhecimento. Aí sim a população vai conseguir romper as fronteiras que cercam e dividem as pessoas.

Comentários

  1. Otimo texto.
    Interessantissimo o texto. Principalmente quando retrata o analfabetismo na eleição.
    Acorde mundo. Seja amigo do conhecimento.
    Perfeito

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  2. O preço do estudo é muito alto também. Não existe política de disseminação de bibliotecas públicas pelo país. O Brasil vive em moderna tecnologia nas grandes capitais, e no interior ainda somos primitivos. Carecemos de fornecer livros aos cidadãos ávidos de conhecimento. E não é por falta de interesse. Existem iniciativas de alfabetização particulares pelo Brasil afora e não são poucas. Mas a dstribuição de livros e a montagem de bibliotecas são sempre precárias. Belo texto desta jornalista (Amanda) que escolhe um tema sabendo ser o fio da rotina da educação.

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